Polícia Federal aponta Carlos Bolsonaro como articulador do gabinete do ódio
ero dois
A Polícia Federal identificou o vereador Carlos Bolsonaro (RJ) como articulador do esquema criminoso de fake news utilizado para atacar e acuar ministros do Supremo Tribunal Federal e integrantes do Congresso, segundo a Folha de S.Paulo.
A informação já havia sido apontada em publicação da ConJur na quinta-feira (23/4). O "Blog do Vicente", do Correio Braziliense, destacou que a equipe da PF chegou ao gabinete do ódio, comandado pelo "zero dois" do presidente Jair Bolsonaro. Essa seria a motivação dele para insistir na troca do comando da corporação.
A crise culminou na exoneração de Maurício Valeixo do cargo de diretor da PF na madrugada de sexta (24/4). Por isso Sergio Moro, então ministro da Justiça e Segurança Pública, deixou o cargo, amplificando a crise institucional no governo.
No Supremo, o inquérito tem como relator o ministro Alexandre de Moraes, que na noite de sexta deu decisão determinando que não haverá trocas na equipe de delegados envolvida nos dois casos. Trata-se do mesmo grupo que atua em outro inquérito, relacionado aos protestos antidemocráticos que tiveram o presidente da República como participante.
Já o primeiro inquérito foi aberto pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, em março. Em entrevista à ConJur, ele afirmou que “da noite para o dia, mais de 70% das fake news que rodavam as redes sociais desapareceram”.
Revista Consultor Jurídico, 25 de abril de 2020, 18h16A informação já havia sido apontada em publicação da ConJur na quinta-feira (23/4). O "Blog do Vicente", do Correio Braziliense, destacou que a equipe da PF chegou ao gabinete do ódio, comandado pelo "zero dois" do presidente Jair Bolsonaro. Essa seria a motivação dele para insistir na troca do comando da corporação.
A crise culminou na exoneração de Maurício Valeixo do cargo de diretor da PF na madrugada de sexta (24/4). Por isso Sergio Moro, então ministro da Justiça e Segurança Pública, deixou o cargo, amplificando a crise institucional no governo.
No Supremo, o inquérito tem como relator o ministro Alexandre de Moraes, que na noite de sexta deu decisão determinando que não haverá trocas na equipe de delegados envolvida nos dois casos. Trata-se do mesmo grupo que atua em outro inquérito, relacionado aos protestos antidemocráticos que tiveram o presidente da República como participante.
Já o primeiro inquérito foi aberto pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, em março. Em entrevista à ConJur, ele afirmou que “da noite para o dia, mais de 70% das fake news que rodavam as redes sociais desapareceram”.
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